Há pouco, eu estava batendo papo sobre a “coisinha” da internet, com um casal de amigos hippies, mas hippies mesmo. Não estou falando de internet, aonde todo mundo pode ser maluco, sem nunca ter sido. Às vezes, há gente que é “metida à besta” pra dedéu, pessoalmente, no cotidiano além (ou aquém) da internet, e, virtualmente, cria a imagem de ser gente boa, sem frescuras, etc e tal. Nada contra, desde que eu não tenha de subir junto no picadeiro. Quanto a mim, acredite se quiser, gosto de andar descalça mesmo, comer sem talheres – mesmo -, sou muuuuuuito chata, chata mesmo. Não sou assim por que estou, ou não, na internet. Sou só isso, ou nem isso – como costumo dizer.
Aliás (quer saber?), essa 'coisinha' da internet é mesmo 'uma faca de dois legumes': um é abobrinha, e o outro, jiló (brincadeirinha! hehehehehehehehe). A maioria das pessoas costuma dizer que se sente à vontade, na internet, pra ser quem realmente é, enquanto os outros reclamam, dizendo que essa mesma maioria mente tanto, e por isso se refugia na internet, por que, no “vamos ver de verdade”, não consegue manter suas mentiras por muito tempo. Acho que todo mundo tem razão – pronto! E a internet 'taí' pra atender “gregos e troianos” - gente que prefere 'viver' a mentira, e gente que prefere falar sobre a vida desses outros que preferem 'viver' a mentira. E não se fala mais nisso.
Por “transitar” em alguns chats, ouso comparar o ambiente com um programa de jurados. Sempre tem o “ranzinza Pedro de Lara” em ação, e também não podem faltar o “justiceiro José Messias”, a “chorona Marly Marley”, e a “excêntrica Elke Maravilha”, na companhia de outros “tipos convidados”. Quem esquece essas 'figuras' que marcaram e ainda marcam a televisão brasileira?... Acho que eu seria, num cantinho qualquer desse picadeiro, o bobo da corte, a sempre idiota que acredita e leva a sério Papai Noel até sem barba. Fico observando (aprendendo), atentamente, e lendo coisas assim (uma das mais recentes): "kem mandou nao por camisinha no mouse?"
Em outras “salas virtuais”, não aleatórias - escolhidas por mim -, participo, interajo, por me sentir à vontade pra continuar sendo a maluca que sou, nesta minha vidinha cotidiana, nada cotidiana. Até brinco com aqueles que querem criar, ou manter, uma imagem – brinco, por que somos amigos, e sei que não levam adiante a brincadeira, não desrespeitam, nem zombam de sentimentos.
Até que os relacionamentos virtuais fazem bem. Tenho uma amiga que está “namorando” um indiano que vive na Rússia, e – pasme! - fala português fluentemente, por que sonhou um dia conhecer Portugal, e pretende casar com ela no Brasil (ignorando, certamente, que minha amiga mora com os dois filhos e o marido). Poxa, todo mundo precisa acreditar em alguma coisa, pelo menos no Papai Noel (principalmente nesta época do ano). Não acha?...
Ah, mas o mais importante é ser feliz – não importa como, nem por quanto tempo!... E ainda dizem por aí que todos nós podemos ser felizes, sem fazer a infelicidade do outro. E eu pergunto: Será?... Mas a festa tem de continuar, não é mesmo?... Quem mais entra na 'dança' dessas máscaras tão descartáveis, nem sempre indolores?...
Aliás (quer saber?), essa 'coisinha' da internet é mesmo 'uma faca de dois legumes': um é abobrinha, e o outro, jiló (brincadeirinha! hehehehehehehehe). A maioria das pessoas costuma dizer que se sente à vontade, na internet, pra ser quem realmente é, enquanto os outros reclamam, dizendo que essa mesma maioria mente tanto, e por isso se refugia na internet, por que, no “vamos ver de verdade”, não consegue manter suas mentiras por muito tempo. Acho que todo mundo tem razão – pronto! E a internet 'taí' pra atender “gregos e troianos” - gente que prefere 'viver' a mentira, e gente que prefere falar sobre a vida desses outros que preferem 'viver' a mentira. E não se fala mais nisso.
Por “transitar” em alguns chats, ouso comparar o ambiente com um programa de jurados. Sempre tem o “ranzinza Pedro de Lara” em ação, e também não podem faltar o “justiceiro José Messias”, a “chorona Marly Marley”, e a “excêntrica Elke Maravilha”, na companhia de outros “tipos convidados”. Quem esquece essas 'figuras' que marcaram e ainda marcam a televisão brasileira?... Acho que eu seria, num cantinho qualquer desse picadeiro, o bobo da corte, a sempre idiota que acredita e leva a sério Papai Noel até sem barba. Fico observando (aprendendo), atentamente, e lendo coisas assim (uma das mais recentes): "kem mandou nao por camisinha no mouse?"
Em outras “salas virtuais”, não aleatórias - escolhidas por mim -, participo, interajo, por me sentir à vontade pra continuar sendo a maluca que sou, nesta minha vidinha cotidiana, nada cotidiana. Até brinco com aqueles que querem criar, ou manter, uma imagem – brinco, por que somos amigos, e sei que não levam adiante a brincadeira, não desrespeitam, nem zombam de sentimentos.
Até que os relacionamentos virtuais fazem bem. Tenho uma amiga que está “namorando” um indiano que vive na Rússia, e – pasme! - fala português fluentemente, por que sonhou um dia conhecer Portugal, e pretende casar com ela no Brasil (ignorando, certamente, que minha amiga mora com os dois filhos e o marido). Poxa, todo mundo precisa acreditar em alguma coisa, pelo menos no Papai Noel (principalmente nesta época do ano). Não acha?...
Ah, mas o mais importante é ser feliz – não importa como, nem por quanto tempo!... E ainda dizem por aí que todos nós podemos ser felizes, sem fazer a infelicidade do outro. E eu pergunto: Será?... Mas a festa tem de continuar, não é mesmo?... Quem mais entra na 'dança' dessas máscaras tão descartáveis, nem sempre indolores?...
Nenhum comentário:
Postar um comentário