Tem
coisas que a gente não merece sequer tomar conhecimento, muito menos sofrer
(nem nos piores pesadelos). As notícias que me chegam, de meios de comunicação
sérios, me deixam indignada. Que coisa feia! O irônico, nisso tudo, é que os
protagonistas da violência têm sido justamente aqueles a quem deveríamos
respeitar como “homens da segurança”.
Em
São Paulo, há alguns dias atrás, um segurança, contratado pelo governo do
Estado, atirou contra quatro professores da rede pública estadual, que estão em greve. A Secretaria de Estado da Educação de São Paulo justificou que
o segurança era terceirizado. Ah, claro, senhor governador, isso explica
tudo!... Terceirização é uma palavra em voga, no Congresso Nacional – tá na
moda...
Hoje,
os policiais militares do Paraná resolveram desabafar mesmo, e miraram num só alvo:
os professores da rede pública estadual, também em greve. Pode ser que o governo do Paraná
justifique o uso de spray de pimenta, jatos d’água e bombas de gás, como meios
de aliviar o stress dos pms (ainda não são terceirizados).
O resto fica por conta das imagens e do que você
queira (ou não) pensar a respeito:
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