Há muuuuuuuuuuuito tempo mesmo, reconheço que, como todos os habitantes deste planeta, também eu tenho direitos – alguns meus (adquiridos), outros coletivos. Nem consigo lembrar há quanto tempo sei disso, pois foi bem antes de 'inventarem' Procon, “ongs” de direitos humanos, e o escambau que existe por aí.
Dia desses, quando eu 'tava' “de papo pro ar” (momento raro), fiquei pensando em usar e abusar dos meus direitos tortos - senão os adquiridos, pelo menos os coletivos. Afinal, todo mundo tem direitos, né?...
De imaginação em imaginação, fiquei pensando em desenrolar o papel higiênico do banheiro. Será que “contém” mesmo 60 metros? - oh, dúvida cruel!... E o sabonete, que não é da 'marca' Vale Quanto Pesa – será que pesa tanto quanto vale?... (melhor sair do banheiro)
Você acha que minha imaginação parou no banheiro?... Que nada!... Nem sequer sentou no “trono”... Logo, 'viajei' à cozinha, e os grãos pareciam gritar, implorando: “Pesamos quanto estava na embalagem?... De repente, os produtos da área de serviço juntaram-se ao coro, que, uníssono, exigia uma resposta minha. Eu não sei, nunca soube, por que sempre abri todas embalagens, sem pesá-las – quase gritei. Falar sozinha até que sempre foi o meu 'forte', mas parei naquele instante, quando percebi estar querendo responder a grãos, pós e líquidos. Aí, já é demais, né não?... Que Glória Perez não me leia, senão vocês, “noveleiros de plantão”, vão ter de 'guentar' minhas 'viagens' metafísicas e 'tirafísicas', meses na televisão. hehehehehehehe
Deixando as brincadeirinhas de lado, você, por acaso, conhece alguém que, depois de voltar das compras, chega em casa, e, tranquilamente, vai pesar produto por produto, e conferir o peso na referida embalagem?... Já viu alguém despejar um litro de óleo, ou coca-cola (bom demais!), ou suco industrializado, ou leite, pra confirmar se tem mesmo um litro?... Será que alguém já mediu, além do 'dr.' Inmetro, quantos metros tem o papel higiênico que usa há anos? (Usa há anos é maneira de dizer, pois usa, suja tudo, joga fora, pega outro rolo, mas sempre da mesma marca, com a mesma 'quilometragem'.)
Dia desses, quando eu 'tava' “de papo pro ar” (momento raro), fiquei pensando em usar e abusar dos meus direitos tortos - senão os adquiridos, pelo menos os coletivos. Afinal, todo mundo tem direitos, né?...
De imaginação em imaginação, fiquei pensando em desenrolar o papel higiênico do banheiro. Será que “contém” mesmo 60 metros? - oh, dúvida cruel!... E o sabonete, que não é da 'marca' Vale Quanto Pesa – será que pesa tanto quanto vale?... (melhor sair do banheiro)
Você acha que minha imaginação parou no banheiro?... Que nada!... Nem sequer sentou no “trono”... Logo, 'viajei' à cozinha, e os grãos pareciam gritar, implorando: “Pesamos quanto estava na embalagem?... De repente, os produtos da área de serviço juntaram-se ao coro, que, uníssono, exigia uma resposta minha. Eu não sei, nunca soube, por que sempre abri todas embalagens, sem pesá-las – quase gritei. Falar sozinha até que sempre foi o meu 'forte', mas parei naquele instante, quando percebi estar querendo responder a grãos, pós e líquidos. Aí, já é demais, né não?... Que Glória Perez não me leia, senão vocês, “noveleiros de plantão”, vão ter de 'guentar' minhas 'viagens' metafísicas e 'tirafísicas', meses na televisão. hehehehehehehe
Deixando as brincadeirinhas de lado, você, por acaso, conhece alguém que, depois de voltar das compras, chega em casa, e, tranquilamente, vai pesar produto por produto, e conferir o peso na referida embalagem?... Já viu alguém despejar um litro de óleo, ou coca-cola (bom demais!), ou suco industrializado, ou leite, pra confirmar se tem mesmo um litro?... Será que alguém já mediu, além do 'dr.' Inmetro, quantos metros tem o papel higiênico que usa há anos? (Usa há anos é maneira de dizer, pois usa, suja tudo, joga fora, pega outro rolo, mas sempre da mesma marca, com a mesma 'quilometragem'.)
Lembro que, há algum tempo atrás, numa cidade próxima, um cara 'tava' animado pra comer cachorro-quente. Foi ao mercado, comprou o que precisava, foi pra casa e – pasme! - ele mesmo preparou o cachorro-quente, com tudo o que tinha direito (voltei ao assunto – eu sempre volto -, demoro, mas volto). Pois bem. A historinha podia ter acabado por aí, com o desejo de comer cachorro-quente saciado. Nada! Pelo contrário. A história (macabra) começou aí, justamente depois que o cara comeu os cachorros-quentes que teve vontade. Quando foi limpar a cozinha (caprichoso, o rapaz!), resolveu despejar o restante do milho verde da lata num pote, pra guardar na geladeira...
O que tinha na lata?... Claro que você vai responder: milho verde. Eu também responderia. Havia milho verde, sim, ainda na lata, que, bem no fundo, no fundo mesmo, “acalentava” – surpresa! - uma rãzinha. Morta, obviamente – que espécie sobreviveria ao 'enlatamento', pra contar a grande façanha aos netos?...
Agora me diz, muito cá entre nós, que direitos indenizatórios o cara podia pedir: cachorro-quente de graça, curso de culinária (pratos sem milho verde), pagamento de terapia, caixas e caixas de latas e latas de milho verde da fabricante 'sacana'?... Não há indenização que pague e apague a imagem da rã encolhidinha, no fundo da lata cheinha de milho verde... E o cara, então, deliciando-se com os cachorros-quentes, que, provavelmente, naquela noite, tinham um “sabor especial”!...
Sabe o que é pior, nesta história toda (sempre tem o pior – é só sobreviver, pra ver e saber)?... A fábrica do dito milho verde, lá de Goiás, continua com suas incontáveis latas, aparentemente “inofensivas”, pelas prateleiras do Brasil...
Cá (mais ainda) entre nós: Você costuma retirar todo o produto da lata, antes de consumi-lo?... Se isso não faz parte dos teus hábitos, sugiro que você utilize o produto, e jogue a 'pobre' latinha fora - sem olhar... Melhor não tomar conhecimento se foi “sorteado” com algum “prêmio-surpresa” – se toma, engasga, ou vomita!...
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