
na atual conjuntura dentro do contexto histórico a economia vem evoluindo a partir da conscientização humana que não chega acontecer de fato por motivos distantes do que se pode computar ou prever enquanto o custo de produção inviabiliza a continuidade do processo de revigoramento econômico no livre trânsito do consumo desenfreado e contudo entretanto todavia a palavra economia tem gerado teses estudos e pesquisas que resultam na completa ignorância dos investimentos e consumos imediatistas dentro da carência de grandes projetos de longo prazo que demandariam mais dedicação trabalho e esforço mútuos o que não se aplica hoje em dia em razão de a solidariedade não ser palavra em voga já que os economistas realizam cada vez mais prospectos de vida consumista imediata que acompanham e movem os ideais de mercado sem a interferência dos filósofos antigos e contemporâneos que são soterrados pela atualidade momentânea que consome o tempo das horas de uma humanidade que não sabe somar prazeres na volúpia de degustar o chantilly que provém das máquinas de prazeres imediatos e fugazes a serviço do capitalismo célere que atropela a semente de qualquer sonho simples de uma vida simples sem a parafernália da economia contemporânea que remete ao consumismo impensado e violento desprovido da racionalidade defendida pelos representantes das teorias e práticas da economia global que se contrapõe ao que poderia ser o retorno de valores esquecidos no fundo de obras filosóficas empoeiradas escamoteadas pela atual estrutura social que desestrutura a sociedade desde o micro até o macro social sem a reflexão das conquências possíveis e inimagináveis de serem geradas a cada ser humano vivente na selva das competições cotidianas que arrastam os ideais e forjam desejos transformados em consumismo fácil e deliberado sem quaisquer perspectivas de mudança branda na sustentabilidade existente etc etc etc etc
(‘Puta que pariu’! Quanta ‘merda’ eu fiz aqui! Vou ao banheiro.)
(‘Puta que pariu’! Quanta ‘merda’ eu fiz aqui! Vou ao banheiro.)
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