Fico vendo anúncio de workshops empresariais, por todo lugar. O que os administradores de empresas precisam “sacar” é que a gentileza é que é o grande marketing. Quantas vezes, a gente se torna cliente de uma loja, por causa do atendimento?... ‘Tá’ faltando gentileza, pessoal – não só nos estabelecimentos comerciais, inclusive. Falta gentileza, em todos os ambientes de convívio humano.
Agora, me diz: Qual a diferença de você atender com gentileza, ou sisudez?... O trabalho é o mesmo; a satisfação da clientela é que aumenta. Até nos hospitais, com gentileza, o ambiente se torna outro – mais colorido de esperança, talvez.
Como qualquer cidadã, neste planetinha, também eu transito aqui e acolá, e percebo que tem muita gente estressada, vivendo e alimentando um círculo vicioso. Falta gentileza em casa, no trabalho, na escola, nas ruas, até nas ligações telefônicas. Qualquer contato humano acontece, hoje em dia, movido pelo stress, na maioria das vezes. E, parece, ninguém se dá conta de que tudo poderia ser diferente, mais leve até. Ninguém questiona: ‘Ops’, e se eu mudasse meu jeito de conviver com os outros?... E se eu trocasse esse meu mau humor por gentileza?...
Pessoalmente, eu reconheço que sou seletiva mesmo. Todo mundo é, reconhecendo, ou não. Se eu pago por uma prestação de serviço, posso até arriscar em chamar, numa primeira vez, alguém mal-humorado. Mas a primeira vez torna-se única. Em relação à convivência humana, me afasto de quem não manifesta gentileza. Por sorte (minha), ainda há pessoas que, como eu, acreditam no marketing da gentileza – com essas, eu de fato convivo. Li em algum lugar: “O que mais me interessa não é como as pessoas me tratam, mas sim, como tratam o garçom”. Acho que é por aí que também eu penso e vivo.
É claro que há dias que a gente levanta da cama com mau humor. Dizem que isso é ser humano. Mas pra que torturar a vida de todo mundo, ‘botando’ fermento no mau humor da gente, e espalhando por aí, por aqui, por todo lugar?... Eu sei que todo mundo corre (às vezes, até eu corro), mas isso não justifica a ausência da gentileza, substituída, quase sempre, por mau humor, reclamações e visão negativa, pessimista.
Diante do exposto – que não é verdade absoluta alguma -, acho que a gente teria de rever certos comportamentos repetitivos, os quais alimentamos diariamente, sem pensar. Eu sei que a maioria só pensa (no máximo) que o tempo corre. Mas sei também (o que todo mundo também sabe) que pode não haver mais tempo, pra gente experimentar, ou voltar, ser gentil.
Não dá pra esperar “a morte chegar”, pra ser lembrado “santo” – é assim que a maioria se torna, mas só depois que morre... Gentileza faz sempre bem – aqui e agora, quando ainda há tempo de rever, mudar, ser – não ser.
Agora, me diz: Qual a diferença de você atender com gentileza, ou sisudez?... O trabalho é o mesmo; a satisfação da clientela é que aumenta. Até nos hospitais, com gentileza, o ambiente se torna outro – mais colorido de esperança, talvez.
Como qualquer cidadã, neste planetinha, também eu transito aqui e acolá, e percebo que tem muita gente estressada, vivendo e alimentando um círculo vicioso. Falta gentileza em casa, no trabalho, na escola, nas ruas, até nas ligações telefônicas. Qualquer contato humano acontece, hoje em dia, movido pelo stress, na maioria das vezes. E, parece, ninguém se dá conta de que tudo poderia ser diferente, mais leve até. Ninguém questiona: ‘Ops’, e se eu mudasse meu jeito de conviver com os outros?... E se eu trocasse esse meu mau humor por gentileza?...
Pessoalmente, eu reconheço que sou seletiva mesmo. Todo mundo é, reconhecendo, ou não. Se eu pago por uma prestação de serviço, posso até arriscar em chamar, numa primeira vez, alguém mal-humorado. Mas a primeira vez torna-se única. Em relação à convivência humana, me afasto de quem não manifesta gentileza. Por sorte (minha), ainda há pessoas que, como eu, acreditam no marketing da gentileza – com essas, eu de fato convivo. Li em algum lugar: “O que mais me interessa não é como as pessoas me tratam, mas sim, como tratam o garçom”. Acho que é por aí que também eu penso e vivo.
É claro que há dias que a gente levanta da cama com mau humor. Dizem que isso é ser humano. Mas pra que torturar a vida de todo mundo, ‘botando’ fermento no mau humor da gente, e espalhando por aí, por aqui, por todo lugar?... Eu sei que todo mundo corre (às vezes, até eu corro), mas isso não justifica a ausência da gentileza, substituída, quase sempre, por mau humor, reclamações e visão negativa, pessimista.
Diante do exposto – que não é verdade absoluta alguma -, acho que a gente teria de rever certos comportamentos repetitivos, os quais alimentamos diariamente, sem pensar. Eu sei que a maioria só pensa (no máximo) que o tempo corre. Mas sei também (o que todo mundo também sabe) que pode não haver mais tempo, pra gente experimentar, ou voltar, ser gentil.
Não dá pra esperar “a morte chegar”, pra ser lembrado “santo” – é assim que a maioria se torna, mas só depois que morre... Gentileza faz sempre bem – aqui e agora, quando ainda há tempo de rever, mudar, ser – não ser.
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