Você, feito eu, pode ter presenciado, ou protagonizado, diálogos semelhantes:
- hvor lenge! Der du gikk?
- Sumi nem. Ön nem nekem több keresni.
(Estranhou?.. Isso é apenas o começo, pois, em seguida:)
-Byłem chorych. Ja poszedłem do szpitala.
-He viatjat a l'estranger. Endevinar d'on?
(O “diálogo” continua:)
- Jeg troede, du ikke vil kende mig.
- あなたは私を呼び出して、私は参照と述べた。
(E continua:)
- Myslel jsem, že jsi na mě zapomněl.
- Wissen Sie, dass Sie immer mit Menschen so interessant.
(Sempre tem o que piorar, né?)
- Искате ли да знаете? Не ви трябва.
- Joka ei halua tietää sinulta olen minä.
(E ninguém mais se entende, nem consigo mesmo:)
-عشت جيدا، دونك، وسيعيش حتى أفضل.
- Vedno vedeli boste nikoli želeli vedeti, mi.
(As fisionomias, irreconhecíveis, dizem mais que:)
- Повернутися до вашого хорошого життя без мене.
- Không bao giờ muốn nói chuyện với bạn. Tạm biệt.
(Alguém sempre se apropria das últimas palavras:)
- 누가 멀리 나는 간다. 안녕히 계세요.
… e já não há mais diálogo possível – se, algum dia, existiu...
(Quer saber o que falaram?... Eu tive de recorrer a traduções, para saber o que nem os falantes souberam ouvir. Segue a tradução (“ipsis verbis”, ou “ipsis litteris” - você escolhe):
- Há quanto tempo! Por onde você andou?
- Eu não sumi. Você que não me procurou mais.
- Adoeci. Fui parar no hospital.
- Eu viajei para o exterior. Adivinha para onde?
- Pensei que você não quisesse mais saber de mim.
-Você falou que ia me telefonar, me procurar.
- Pensei que você tivesse me esquecido.
- Sei que você está sempre junto com pessoas tão interessantes.
- Quer saber? Nem preciso de você.
- Quem não quer saber de você sou eu.
- Vivi muito bem, sem você, e vou viver melhor ainda.
- Sempre soube que você nunca quis saber de mim.
- Volte para a sua boa vida, sem mim.
- Nunca mais quero falar com você. Adeus.
- Quem vai embora sou eu. Adeus.)
- hvor lenge! Der du gikk?
- Sumi nem. Ön nem nekem több keresni.
(Estranhou?.. Isso é apenas o começo, pois, em seguida:)
-Byłem chorych. Ja poszedłem do szpitala.
-He viatjat a l'estranger. Endevinar d'on?
(O “diálogo” continua:)
- Jeg troede, du ikke vil kende mig.
- あなたは私を呼び出して、私は参照と述べた。
(E continua:)
- Myslel jsem, že jsi na mě zapomněl.
- Wissen Sie, dass Sie immer mit Menschen so interessant.
(Sempre tem o que piorar, né?)
- Искате ли да знаете? Не ви трябва.
- Joka ei halua tietää sinulta olen minä.
(E ninguém mais se entende, nem consigo mesmo:)
-عشت جيدا، دونك، وسيعيش حتى أفضل.
- Vedno vedeli boste nikoli želeli vedeti, mi.
(As fisionomias, irreconhecíveis, dizem mais que:)
- Повернутися до вашого хорошого життя без мене.
- Không bao giờ muốn nói chuyện với bạn. Tạm biệt.
(Alguém sempre se apropria das últimas palavras:)
- 누가 멀리 나는 간다. 안녕히 계세요.
… e já não há mais diálogo possível – se, algum dia, existiu...
(Quer saber o que falaram?... Eu tive de recorrer a traduções, para saber o que nem os falantes souberam ouvir. Segue a tradução (“ipsis verbis”, ou “ipsis litteris” - você escolhe):
- Há quanto tempo! Por onde você andou?
- Eu não sumi. Você que não me procurou mais.
- Adoeci. Fui parar no hospital.
- Eu viajei para o exterior. Adivinha para onde?
- Pensei que você não quisesse mais saber de mim.
-Você falou que ia me telefonar, me procurar.
- Pensei que você tivesse me esquecido.
- Sei que você está sempre junto com pessoas tão interessantes.
- Quer saber? Nem preciso de você.
- Quem não quer saber de você sou eu.
- Vivi muito bem, sem você, e vou viver melhor ainda.
- Sempre soube que você nunca quis saber de mim.
- Volte para a sua boa vida, sem mim.
- Nunca mais quero falar com você. Adeus.
- Quem vai embora sou eu. Adeus.)
Hello Love Brazil
ResponderExcluirOla Amei O Brasil
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