Nada mais repugnante que uma mulher machista. Pior que isso, só mesmo muuuuuuuuuuuuuuuuuitas mulheres machistas, juntas. Aliás, acho mesmo que qualquer exagero, excesso, sempre cai mal, seja no machismo, quanto no feminismo, ou em qualquer outro ‘ismo’. Humilhar gênero, categoria profissional, ou seja lá o que ou quem for, sempre é coisa de gente besta, que parou num tempo, que, talvez, nem tenha existido.
Duvido que você, aonde estiver, também não conviva com alguma machista de saia. Cá entre nós, a situação é meio estranha, né não?... Eu sempre estou a observar, de soslaio, alguma machista, que jura, de pés e mãos juntos, que não é contra as mulheres. E ainda justifica: “as mulheres é que são incompetentes, burras, fofoqueiras”. Inimagináveis adjetivos fluem, deslizam tão naturalmente, em tom de segredo, que eu chego a questionar: Como será que ela convive com o próprio sexo, já que também é uma mulher – ou não?... E, quanto a mim, será que ela pensa que sou homem (ou gay)?...
Confesso que não sou muito “chegada” nessas coisas de “grupinhos” – até gosto de alguns, mas são tão raros, que os prazerosos encontros fazem com que eu esqueça que faço parte de um “grupinho” desses. Nunca me filiei a partido político algum – nem pretendo, nas próximas encarnações também. Grupo, pra mim, pressupõe exclusão de outros, e, na maioria das vezes, eu prefiro os outros, que são mais, são muitos, e não cabem num “grupinho”. Tô escrevendo isso, pra dizer que sei de grupos feministas e machistas, que têm até regimento, etc e tal. A coisa é, senão legal, legalizada.
Tive a oportunidade de conhecer algumas mulheres que “mergulharam” de tal forma no feminismo de Betty Freeman, que deixaram de ser femininas. Talvez, foi aí que o movimento dividiu-se: Movimento Feminista e Movimento Feminino. Pelo que sei, o Movimento Feminista é aquele que (ainda) manda a mulher pro tatame, pra lutar, de igual pra igual, contra o homem. O Movimento Feminino continua, acho (e espero!), defendendo direitos iguais às mulheres, em todos os setores da sociedade.
Não compreendo bem esse ‘jogo’, por não me ver participante dele. Como ser humano, ser social (nem tão sociável), acho que o que conta mesmo é o que a criatura, independente de ser homem, mulher, ou gay, faz. Não tenho pré-conceitos, nem ‘pós-conceitos’ em relação a gays, homens, ou mulheres. O que sempre ouço é uma série de frases machistas, mais de mulheres, inclusive, que de homens. São elas que dizem: “aquela ali não vale nada”, “só podia mesmo ser mulher no volante”, “não precisa ser mulher na presidência”, “essa mulher é uma vergonha”, etc e tal (espaço à tua imaginação). Enquanto os homens fazem piadas, e se divertem com elas, as mulheres – é o que presencio – se degladiam, a todo instante. Lamentavelmente.
Quer mais?... Hoje, já estamos ultrapassando a metade dos votos eleitorais, no Brasil. E a maioria dos votos continua sendo para os homens – seja no município, ou no estado, até na esfera federal. E não é por que não existam candidatAs (é lei até que elas se candidatem). Dizem que Marina Silva e Dilma Roussef estão chegando à candidatura à presidência da República, e que Heloísa Helena também está ‘doidinha’ pra entrar nessa ‘briga’. Só quero ver no que vai dar. Na minha opinião, deveriam convidar algum juiz de luta livre, pra controlar os ‘ânimos’, nos prováveis debates.
Gente, aonde foi parar o discurso feminino, por igualdade, por direitos às mulheres, sem precisarmos assassinar os pobres homens, já amedrontados com tudo o que vivem hoje?... Não faz tanto tempo assim, eram só eles, os machões, os machistas, os “donos da bola”. Hoje, em muitas famílias, as mulheres são aprovadas em concursos (salário altíssimo), enquanto os homens ficam em casa, cuidando dos filhos, preparando as refeições, lavando e passando roupas, correndo atrás de faxineira (pra faxina mesmo). Acho bacana tudo isso, desde que – é o que penso – haja harmonia familiar. Muitas dessas mulheres de ‘sucesso’ já me confessaram que suas maiores adversárias, no mercado cada vez mais competitivo, são as mulheres, não os homens. Algumas até me fazem lembrar Margaret Thatcher (alguém consegue esquecer a “dama de ferro” que dominou tanto tempo?), como se precisassem ser “muito machos”, pra ocuparem altos cargos. Que baboseira!... Pra essas, definitivamente, nem uma mulher presta. E eu trato de me afastar, antes que recuperem o juízo (se algum dia tiveram), e lembrem que também sou mulher...
Há mulheres que não valem nada?... Claro, como também existem homens que não valem nada, e gays que não valem nada. Mas aposto que o não valer nada não decorre do fato de serem mulheres, homens, ou gays. O valer, ou não valer, pra mim, está além, ou aquém, do gênero (personalidade e caráter não têm sexo).
Resumindo essa ‘merda’ toda, machismo é ruim, tanto na manifestação dos homens, ou das mulheres. Feminismo é ruim, se exclui a participação masculina. Acho que dá pra equilibrar os gêneros e os gênios. Não sou Pitágoras (nem íntima dele), mas penso que uma boa matemática resolve tudo.
Sou mulher. Não sou machista, nem feminista – talvez, sonhadora que acredita na soma, na convivência de amor e respeito, na harmonia. Independente de “gênero, número, ou grau”... hehehehehehehehehe
Duvido que você, aonde estiver, também não conviva com alguma machista de saia. Cá entre nós, a situação é meio estranha, né não?... Eu sempre estou a observar, de soslaio, alguma machista, que jura, de pés e mãos juntos, que não é contra as mulheres. E ainda justifica: “as mulheres é que são incompetentes, burras, fofoqueiras”. Inimagináveis adjetivos fluem, deslizam tão naturalmente, em tom de segredo, que eu chego a questionar: Como será que ela convive com o próprio sexo, já que também é uma mulher – ou não?... E, quanto a mim, será que ela pensa que sou homem (ou gay)?...
Confesso que não sou muito “chegada” nessas coisas de “grupinhos” – até gosto de alguns, mas são tão raros, que os prazerosos encontros fazem com que eu esqueça que faço parte de um “grupinho” desses. Nunca me filiei a partido político algum – nem pretendo, nas próximas encarnações também. Grupo, pra mim, pressupõe exclusão de outros, e, na maioria das vezes, eu prefiro os outros, que são mais, são muitos, e não cabem num “grupinho”. Tô escrevendo isso, pra dizer que sei de grupos feministas e machistas, que têm até regimento, etc e tal. A coisa é, senão legal, legalizada.
Tive a oportunidade de conhecer algumas mulheres que “mergulharam” de tal forma no feminismo de Betty Freeman, que deixaram de ser femininas. Talvez, foi aí que o movimento dividiu-se: Movimento Feminista e Movimento Feminino. Pelo que sei, o Movimento Feminista é aquele que (ainda) manda a mulher pro tatame, pra lutar, de igual pra igual, contra o homem. O Movimento Feminino continua, acho (e espero!), defendendo direitos iguais às mulheres, em todos os setores da sociedade.
Não compreendo bem esse ‘jogo’, por não me ver participante dele. Como ser humano, ser social (nem tão sociável), acho que o que conta mesmo é o que a criatura, independente de ser homem, mulher, ou gay, faz. Não tenho pré-conceitos, nem ‘pós-conceitos’ em relação a gays, homens, ou mulheres. O que sempre ouço é uma série de frases machistas, mais de mulheres, inclusive, que de homens. São elas que dizem: “aquela ali não vale nada”, “só podia mesmo ser mulher no volante”, “não precisa ser mulher na presidência”, “essa mulher é uma vergonha”, etc e tal (espaço à tua imaginação). Enquanto os homens fazem piadas, e se divertem com elas, as mulheres – é o que presencio – se degladiam, a todo instante. Lamentavelmente.
Quer mais?... Hoje, já estamos ultrapassando a metade dos votos eleitorais, no Brasil. E a maioria dos votos continua sendo para os homens – seja no município, ou no estado, até na esfera federal. E não é por que não existam candidatAs (é lei até que elas se candidatem). Dizem que Marina Silva e Dilma Roussef estão chegando à candidatura à presidência da República, e que Heloísa Helena também está ‘doidinha’ pra entrar nessa ‘briga’. Só quero ver no que vai dar. Na minha opinião, deveriam convidar algum juiz de luta livre, pra controlar os ‘ânimos’, nos prováveis debates.
Gente, aonde foi parar o discurso feminino, por igualdade, por direitos às mulheres, sem precisarmos assassinar os pobres homens, já amedrontados com tudo o que vivem hoje?... Não faz tanto tempo assim, eram só eles, os machões, os machistas, os “donos da bola”. Hoje, em muitas famílias, as mulheres são aprovadas em concursos (salário altíssimo), enquanto os homens ficam em casa, cuidando dos filhos, preparando as refeições, lavando e passando roupas, correndo atrás de faxineira (pra faxina mesmo). Acho bacana tudo isso, desde que – é o que penso – haja harmonia familiar. Muitas dessas mulheres de ‘sucesso’ já me confessaram que suas maiores adversárias, no mercado cada vez mais competitivo, são as mulheres, não os homens. Algumas até me fazem lembrar Margaret Thatcher (alguém consegue esquecer a “dama de ferro” que dominou tanto tempo?), como se precisassem ser “muito machos”, pra ocuparem altos cargos. Que baboseira!... Pra essas, definitivamente, nem uma mulher presta. E eu trato de me afastar, antes que recuperem o juízo (se algum dia tiveram), e lembrem que também sou mulher...
Há mulheres que não valem nada?... Claro, como também existem homens que não valem nada, e gays que não valem nada. Mas aposto que o não valer nada não decorre do fato de serem mulheres, homens, ou gays. O valer, ou não valer, pra mim, está além, ou aquém, do gênero (personalidade e caráter não têm sexo).
Resumindo essa ‘merda’ toda, machismo é ruim, tanto na manifestação dos homens, ou das mulheres. Feminismo é ruim, se exclui a participação masculina. Acho que dá pra equilibrar os gêneros e os gênios. Não sou Pitágoras (nem íntima dele), mas penso que uma boa matemática resolve tudo.
Sou mulher. Não sou machista, nem feminista – talvez, sonhadora que acredita na soma, na convivência de amor e respeito, na harmonia. Independente de “gênero, número, ou grau”... hehehehehehehehehe
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