Às vezes, um risco é só um risco. Outras vezes, um risco representa um sinal. E ainda há riscos que são apagados ao máximo, para não deixarem vestígios (mas deixam).
Nem sempre risco é só risco. Às vezes, é preciso, ou desejado, que se corra risco, ou até riscos. Particularmente, eu prefiro riscos que certezas. Um risco pode me levar aonde sequer uma certeza imagine.
O risco (esse mesmo arriscar-se) carrega vários apelidos: desafio, salto no escuro, etc e tal. Mas continua sendo risco – risco que faz um monte de gente tremer de medo, recuar, fugir, correr. Nem todo mundo está preparado pra sair da zona de conforto que construiu, pra arriscar tudo (ou quase tudo), em troca do que desconhece, por que (ainda) não viveu. Também eu, que prefiro os riscos, reconheço ter meus limites, limitados por mim mesma – obviamente. Mas, por outro lado, percebo que, quando resolvo arriscar um pouco mais, conquisto alguma coisa dentro (não fora) de mim. Talvez, auto-confiança. E também perco – perco, sempre mais, o medo de arriscar.
Conheço “tanta diferente gente” (como canta o poeta Gonzaguinha) que escolhe não arriscar, e permanece na tranquilidade ‘morna’ da vida. Muitas dessas pessoas depois reclamam: “ah, se eu tivesse arriscado, pelo menos um pouco”... Já outros arriscam a vida inteira – em situações extremas, e mesmo quando não há necessidade do risco. Levam ao pé da letra a máxima mínima: “pra que simplificar, se dá pra complicar?” – optam sempre pelo caminho mais difícil, doloroso e dolorido.
Não me vejo em nem um dos extremos. Acho que tô por ali, meio no canto: não havendo outra escolha, arrisco, sem cenas de heroísmo. Confesso que, em situações extremas (já me vi em algumas 'extremas extremadas'), quando consigo antever as mais prováveis consequências de um gesto meu, arrisco. Penso que a gente só arrisca, quando tem alguma coisa a perder – a vida, por exemplo. Na verdade, acho mesmo que os riscos que corro é pra viver. Talvez, seja essa a minha batalha mais antiga.
Se você não costuma correr riscos, uma vez ou outra, experimente. Vá devagar. Se você não está habituado mesmo correr riscos, vá devagarinho, aos poucos, sem pressa, e, quando você menos acreditar, já estará correndo riscos pela vida – a sua vida... quem sabe, né?...
Nem sempre risco é só risco. Às vezes, é preciso, ou desejado, que se corra risco, ou até riscos. Particularmente, eu prefiro riscos que certezas. Um risco pode me levar aonde sequer uma certeza imagine.
O risco (esse mesmo arriscar-se) carrega vários apelidos: desafio, salto no escuro, etc e tal. Mas continua sendo risco – risco que faz um monte de gente tremer de medo, recuar, fugir, correr. Nem todo mundo está preparado pra sair da zona de conforto que construiu, pra arriscar tudo (ou quase tudo), em troca do que desconhece, por que (ainda) não viveu. Também eu, que prefiro os riscos, reconheço ter meus limites, limitados por mim mesma – obviamente. Mas, por outro lado, percebo que, quando resolvo arriscar um pouco mais, conquisto alguma coisa dentro (não fora) de mim. Talvez, auto-confiança. E também perco – perco, sempre mais, o medo de arriscar.
Conheço “tanta diferente gente” (como canta o poeta Gonzaguinha) que escolhe não arriscar, e permanece na tranquilidade ‘morna’ da vida. Muitas dessas pessoas depois reclamam: “ah, se eu tivesse arriscado, pelo menos um pouco”... Já outros arriscam a vida inteira – em situações extremas, e mesmo quando não há necessidade do risco. Levam ao pé da letra a máxima mínima: “pra que simplificar, se dá pra complicar?” – optam sempre pelo caminho mais difícil, doloroso e dolorido.
Não me vejo em nem um dos extremos. Acho que tô por ali, meio no canto: não havendo outra escolha, arrisco, sem cenas de heroísmo. Confesso que, em situações extremas (já me vi em algumas 'extremas extremadas'), quando consigo antever as mais prováveis consequências de um gesto meu, arrisco. Penso que a gente só arrisca, quando tem alguma coisa a perder – a vida, por exemplo. Na verdade, acho mesmo que os riscos que corro é pra viver. Talvez, seja essa a minha batalha mais antiga.
Se você não costuma correr riscos, uma vez ou outra, experimente. Vá devagar. Se você não está habituado mesmo correr riscos, vá devagarinho, aos poucos, sem pressa, e, quando você menos acreditar, já estará correndo riscos pela vida – a sua vida... quem sabe, né?...
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