...Zé Sarney é denunciado, por beneficiar o neto do compadre do vizinho do namorado da filha do primo do sócio da tia do amigo do sobrinho do “laranja” da governadora que tem um filho que é neto do senador que “ajuda” a prima da vizinha do namorado da neta do “ex” da tia-avó do motorista da sobrinha do irmão da tia do assessor do “enteado” da sócia do primo do funcionário do avô do “envolvido” – tudo parente (ou quase), com alguma coisa ‘familiar’: a ‘putaria’ descarada.
Mas (ainda) o pior estava por vir: a defesa do ‘homi’. Zé Sarney “tremeu nas bases”, literalmente. Quase chorou. Vestiu-se de vítima, como se fosse ator novo, na estréia de palco. Não convenceu. Provavelmente, se ainda tem algum ‘desconfiômetro’, não convenceu nem a ele mesmo. Deve ter se olhado no espelho, escondido em casa, e dito, e repetido: “Você já foi melhor em cena”.
Mas (ainda) não era o pior. Tinha mais. Renan Calheiros “tomou as dores” de Zé Sarney, e “mandou bala” pra cima de Arthur Virgílio. Quem mandou se meter?... Arthur Virgílio desenterrou a fossa das ‘merdas’ do Renan Calheiros, e o mau cheiro não pôde mais ser contido. Aí, a festa foi reiniciada – muitos rojões, roupas enlameadas jogadas pra todo lado, muita “merda no ventilador”. Em vez de água, as bandejas serviam muito óleo de peroba, enquanto os caras-de-pau não paravam de fazer ‘abuso da palavra’ – tudo com muita “vossa excelência”. Do jeito que se acusaram, com e sem microfone, a tradução era só uma, no momento: “vossa excelência é um ‘filho da puta’, com todo respeito, claro”. Nomes, como o de ACM e Maluf, vieram à tona, no meio de toda ‘merda’, que espalhou-se pelo plenário, enquanto Collor sorria, manifestando apoio a Zé Sarney. Ah, mas não faltou também o 'quebra-pau' entre Jereissati X Renan Calheiros - o concurso de baixaria foi looooooooooooooonge...
Isso tudo é o Senado Brasileiro (“mais sujo que pau de galinheiro”), leitor eleitor!...
Mas (ainda) o pior estava por vir: a defesa do ‘homi’. Zé Sarney “tremeu nas bases”, literalmente. Quase chorou. Vestiu-se de vítima, como se fosse ator novo, na estréia de palco. Não convenceu. Provavelmente, se ainda tem algum ‘desconfiômetro’, não convenceu nem a ele mesmo. Deve ter se olhado no espelho, escondido em casa, e dito, e repetido: “Você já foi melhor em cena”.
Mas (ainda) não era o pior. Tinha mais. Renan Calheiros “tomou as dores” de Zé Sarney, e “mandou bala” pra cima de Arthur Virgílio. Quem mandou se meter?... Arthur Virgílio desenterrou a fossa das ‘merdas’ do Renan Calheiros, e o mau cheiro não pôde mais ser contido. Aí, a festa foi reiniciada – muitos rojões, roupas enlameadas jogadas pra todo lado, muita “merda no ventilador”. Em vez de água, as bandejas serviam muito óleo de peroba, enquanto os caras-de-pau não paravam de fazer ‘abuso da palavra’ – tudo com muita “vossa excelência”. Do jeito que se acusaram, com e sem microfone, a tradução era só uma, no momento: “vossa excelência é um ‘filho da puta’, com todo respeito, claro”. Nomes, como o de ACM e Maluf, vieram à tona, no meio de toda ‘merda’, que espalhou-se pelo plenário, enquanto Collor sorria, manifestando apoio a Zé Sarney. Ah, mas não faltou também o 'quebra-pau' entre Jereissati X Renan Calheiros - o concurso de baixaria foi looooooooooooooonge...
Isso tudo é o Senado Brasileiro (“mais sujo que pau de galinheiro”), leitor eleitor!...
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